Eu como a comida do jeito que chegar
Pode doer o dente
Pode estar quente
Eu não sei esperar!
Não quero saber se faz mal
Se queimo a língua
Se vai dar íngua
Tanto faz, é tudo igual
Ai você chega
Com a mesma cara que foi
Comprando-me com um simples “oi”
E o que quer que isso seja...
Deixando-me confuso com seu ar prolixo
Com esse jeito inconstante
Seria eu mesmo interessante
Ou apenas mais um capricho?
Você não diz o que foi, nem muito menos o que era
Não diz nada
Só da risada
E me deixa na espera
Olha que contradição
A situação que me retrato
Eu que não espero nem a comida esfriar no prato
Estou esperando a sua decisão...
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Um comentário:
Por que a gente sempre espera por certas coisas/pessoas sem a certeza de que um dia vão chegar? Ou irão...?
Enfim.
Adorei!
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